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Comentários recentes de Macaé:

  • Macae Palace, Edina (visitante) escrito 13 anos atrás:
    telfone de contato com este hotel
  • Macae Palace, renata (visitante) escrito 13 anos atrás:
    quanto esta mensal
  • Colégio Municipal Maria Isabel, thamirys soares (visitante) escrito 13 anos atrás:
    eu agradeço por receberem tao bem no maria isabel!!!
  • Residencial Costa Esmeralda, Resendense escrito 14 anos atrás:
    Belíssimo local e praia também...
  • Praia do Pecado, cavaleiros macaé (visitante) escrito 14 anos atrás:
    o macaé muito bam macaé
  • Praia Campista, user (visitante) escrito 14 anos atrás:
    a praia campista está situada entre a linha vermelha (ou a linha do trem) e a rodovia amaral peixoto. possui pequenos estabelecimentos comerciais (mercearias, bares, salões de beleza, etc), mas é um bairro predominantemente residencial, com alguns contrastes, havendo desde bons prédios e casas, até habitações similares às comunidades carentes.
  • Centro de Treinamento Macaé Esporte Futebol Clube, daniel (visitante) escrito 14 anos atrás:
    vou joga ai
  • Fazendinha Interativa, dsr_h2hotmail.com (visitante) escrito 14 anos atrás:
    Tenho uma confraternização dia 23/04/2011 e gostaria de maiores informações
  • Hipermercado Extra, carlosbazilio escrito 15 anos atrás:
    Mudou de novo. Agora é Extra!
  • Usina do Frade, Vava Desema (visitante) escrito 15 anos atrás:
    No inicio do século XX, Macaé ainda não possuia luz elétrica, quando seu Municipio vizinho, Campos, já possuia desde 1883, tendo sido a primeira cidade do Brasil a utilizar-se deste tipo de iluminação. Até 1917, só havia iluminação a lampião, alimentado pelo óleo de mamona, também conhecido como azeite de baga, nas ruas onde trafegavam os bondes puxados por burros. Ao anoitecer, os funcionários da Prefeitura acendiam os lampiões e os apagavam às 2:00hs, com excessão dos sábados e domingos que ficavam acessos até a meia-noite.Em agosto de 1917, fopi inaugurado o moderno sistema de iluminação da cidade. Na atual praça da Luz, foi construida uma casa para abrigar o motor a óleo adquirido pela Prefeitura, para iluminar ruas e residencias.O motor era ligado às 18:00 e desligadoàs 2:00hs, por medida de economia, com excessãop aos sábados e domingos, que era desligado à meia-noite.Era comum as pessoas que estavam na rua, voltarem apressadas para casa, quando observavam que faltava poucos minutos para a luz apagar.A luz continua de má qualidade; Servia apenas para iluminação. Contudo foi um grande avanço considerando-se o sistema anterior de iluminação parcial era a lampião. No início da década de quarenta foi inaugurada a hidrelétrica de Glicério, qua passou a iluminar a cidade com luz alternada, de melhor qualidade. Perdurando até conclusão das obras da Usina Macabú, que melhoru consideralvemmente a energia elétrica. Todavia, as interrupções eram rotineiras, de dia e a noite. O cinema Taboada muitas vezes devolvia o dinheiro aos frequantadores, por que não exibia o filme, por falta de energia, pois logo que a luz apagava a central elétrica mandava avisar que a luz só voltaria no dia seguinte.Outras vezes, o cinema, cheio de espectadores, ficava no escuro por uma ou duas horas esperando a luz voltar para dar sequência a sessão. A algazarra era grande, mas tudo sob absoluta ordem. Era comum ouvrismos os poetas anônimos, na escuridão, declararem seus versos, muitos criticando os serviços de luz e água, um dos quais assim dizia; Macaé, Terra que seduz, de dia falta água, de noite falta luz. A situação pendurou até o início da década de setenta, quando foi unificada a ciclagem no país. A nossa região gerava energia de cinquenta ciclos, não podendo, consequentemente, ser interligar com outras redes de sessenta ciclos. Com a unificação, o nosso sistema foi interligado com Furmas ( 60 ciclos, resolvendo assim, o velho problema). Em 1931, foram iniciados estudos preliminares para a instalação de uma outra usina hidrelétrica no rio Macabu que, integrada á usina de Glicério, melhoraria muito o serviço de distribuição de energia no Municipio. 0 local escoIhido para a implantação do projeto abrangeu dois trechos de duas bacias hidrográfficas: o prirneiro no rio Macabu, ,próximo as localidades de Tapera e Sodrelândia. no municipio de Trajano de Morais, numa altitude de 630mt; o segundo trecbo no municipio de Macaé, numa altitude de 300m. Entre os vales das duas bacias estendem-se os contrafortes ;(serra) de Crubixais, obstáculo orográfico que teve que ser vencido por urn túnel de 4.907m de comprimento que levaria àgua até as turbinas da usina, cerca de 330m abaixo. Estas àguas, depois de movimentarem os geradores, se juntariam às aguas, do rio São Pedro – engrossando seu caudal – e iriam mover a usina de Glicério, com 110 mt de queda (desnível). A construção foi iniciada em 21 de setembro de 1939 pela Comissão Central de Macabu, engenheiros e técnicos Brasileiros e Japonese. A coordenação geral do empreendimento foi Edmundo Franca Amaral, passando por muitos outros como capitão Hélio de Macedo Soares. Naquela época, ainda não havia no Brasil conhecimento tecnológico ("know-how') para construções de hidrelétricas do tipo de Macabu. As grandes usinas existents foram projetadas e construidas por técnicos estrangeiros. Não se fabricavam no país equipamentos eletromecânicos e, assim foi aberta uma concorrência internacional para o fornecimento dos equipamentos referente a primeira etapa das obras (11. 250 KVA), ganhando a Hitachi Japonesa.Com a eclosão da Guerra, em 1941, o contrato foi cancelado, a obra interrompida e os japoneses mandados embora.
  • Trapiche, Vava Desema (visitante) escrito 15 anos atrás:
    Trapiche A palavra Trapiche significa um armazem onde se guardam mercadorias importadas ou para exportar. Segundo informações não confirmadas, os escravos quando chegavam da Africa, ficavam em quarentena na Ilha do Sanatana, após o término da quarentena eram enviados para Trapiche onde a venda dos escravos e mercadorias aconteciam. www.desema.com.br www.serramacaense.com.br
  • Hotel Fazenda Trapiche, Vava (visitante) escrito 15 anos atrás:
    O Hotel TYrapcihe fechou tem cerca de 18 meses
  • Novo Cavaleiros, leonardo (visitante) escrito 15 anos atrás:
    endereço completo da empresa nobly do brasil
  • Ilha da Caieira, Diego (visitante) escrito 15 anos atrás:
    Condominio de familias com boa condiçao financeira
  • Super Market, Diego (visitante) escrito 15 anos atrás:
    Agora o nome é Economico
  • Colégio Municipal Maria Isabel, Diego (visitante) escrito 15 anos atrás:
    Uma escola muito ruim
  • Terreno vazio !!!!, bianca (visitante) escrito 15 anos atrás:
    infeliz ideia de quem colocou este nome em uma propriedade particular,por ser macaense acho uma canalice usar esses nomes chulos para denegrir a imagem dos macaenses,espero que o dono da propriedade se manifeste e processo quem fez essa difamaçao.
  • Miramar, fabi (visitante) escrito 15 anos atrás:
    Localização da rua Luiz Machado Portugal
  • Nova Macaé, Paulo Stohler (visitante) escrito 15 anos atrás:
    Cidade progressista com enorme dependência da fonte de recursos oriundos da exploração petrolífera carece de políticos de visão voltada para o futuro da região e do país. Crescimento populacional irracional, influenciada por uma política cruel e manipuladora, de uma direção autoritária e desumana da empresa estatal e que desmonta qualquer iniciativa de geração e consolidação do conhecimento tecnológico e conseqüente formação de talentos. Constante migração de entusiasmados marionetes recém contratados e futuros frustrados por um descarte pouco nacionalista que poderia representar ameaça aos todos poderosos do monopólio do conhecimento que jamais chegou aos níveis propalados de nacionalização. A possibilidade de exploração do pré-sal poderá garantir por mais quantos anos a corrida do ouro negro? E depois? A tenebrosa possibilidade de uma cidade fantasma!
  • Córrego do Ouro, denunciamacae escrito 16 anos atrás:
    Macaé-RJ - Não é difícil vermos o descaso ou benefícios do poder público junto aos moradores da Serra Macaense, são inúmeras irregularidades que presenciamos nos distritos serranos e o poder público utiliza desse método para beneficiar desde aquela família humilde até fazendeiros. Descaso - Com uma grande parcela da cidade que vive sem água e paga seus impostos. Benefícios - Água de graça na serra macaense, onde as ETA's foram construídas com o dinheiro pago pelos "sem água" e esses moradores da serra nunca pagaram por este serviço. Desde de o dia 20 de junho de 2008 a Estação de Tratamento de Água (ETA) de Córrego do Ouro, construída através dos impostos que pagamos, está em funcionamento e nunca foi gerada uma boleta de cobrança desse serviço para os moradores de Córrego do Ouro e do distrito de Trapiche. Apenas em Córrego do Ouro são deixados de arrecadar milhões de Reais com este serviço "gratuito" feito através do pagamento dos nossos impostos, são aproximadamente 10 mil imóveis beneficiados com o dinheiro público e que a prefeitura não cobra nem um centavo. Benefícios - Politicos e ex-politicos, eleitores e currais eleitorais blindados pelo poder público, livres de impostos e fiscalização Estivemos no distrito de Córrego do Ouro esta semana e constatamos esses problemas em uma única rua, veja que o problema se encontra em TODAS as ruas e distritos. 1) Na rua onde mora o ex-vereador Paulo Paes e o atual vereador Paulo Paes Filho identificamos um matadouro clandestino que abastece seu mercado (Mercado Avenida de Córrego do Ouro), o matadouro clandestino é de propriedade do pai do vereador Paulo Paes Filho. Os matadouros legalizados, normalmente utilizam uma pistola de ar comprimido para abater o animal, método considerado, ideal para um abate com menos sofrimento. Em Córrego do Ouro (Distrito da cidade de Macaé), porém, predominam os matadouros clandestinos, um deles de propriedade do ex-vereador Paulo Paes, que abate os bois “à marretada”. Normalmente uma única pancada na cabeça não é suficiente para que o animal morra. Ele, a sofrer terrivelmente, debate-se, enquanto o funcionário lhe desfere novas pancadas até que pare de se mexer. Muitas vezes o animal desmaia e, ao acordar, estão a serrar-lhe os membros e a tirar-lhe couro. As fêmeas grávidas são mortas e seus fetos retirados, vivos, e jogados no rio, ou usados para alimentação de cães e outros animais. 2) Identificamos também a má conservação das ferramentas, a falta de higiene do matadouro, roupa não apropriada do funcionário que lá estava, um senhor de mais ou menos 70 anos, descalço, com uma camisa política e todo sujo de sangue e após o abate e desossa do bovino, os ossos foram jogados no rio que corre atrás da propriedade do vereador. Sem compromisso com o meio-ambiente e com a saúde daquela população Na mesma rua onde mora o vereador Paulo Paes Filho, identificamos também que todo o esgoto daquela rua é jogado diretamente no rio, não precisamos detalhar o resultado desse descaso. Fiscalização da Secretaria de Obras omissa e construções clandestinas Por curiosidade vimos alguns imóveis a venda nesses distritos, entramos em contato com seus proprietários pra saber sobre a procedência do imóvel na questão de legalização. a) Todos os imóveis verificados não possuem projetos como é cobrado pela secretaria de obras aqui em Macaé. b) Todos os imóveis, segundo seus proprietários, constam como terrenos ou lotes na prefeitura de Macaé. c) Todos os proprietários informaram que nunca apareceu a fiscalização da secretaria de Obras e que nada é cobrado quando eles aparecem, nem mesmo são notificados para apresentarem a planta do imóvel. d) Na maioria dos imóveis identificamos que os proprietários nunca foram cobrados pelo fornecimento de água. Será que estes seriam um dos inúmeros motivos que levaram a vitória de Riverton Mussi nas urnas nas últimas eleições? Será que a promotora do Ministério Público mora em Macaé? Lei n.o 4.737/65, art. 299 É CRIME: Dar,oferecer, prometer, solicitar ou receber, para si ou para outra pessoa, dinheiro, dádiva ou qualquer outra vantagem, para obter ou dar o voto. MACAÉ, CHEGA DE TANTA CORRUPÇÃO! BASTA DE CONTINUÍSMO! VISITE O NOSSO FORUM NA INTERNET. http://denunciamacae.forumeiros.com